No processo de uma
ideia, na composição desta, é necessário um jogo mental para o processo desta
seja concluído. Como tal, é imprescindível uma abertura de certas restrições
que o ser humano impõe no seu pensamento e que manipula a própria inspiração
para caminhos que a lógica humana tanto conhece. Para criar ideias sublimes e
necessárias para uma civilização que tende em ostracizar o verdadeiro
conhecimento, é acima de tudo, imperativo criar ideias que valem pelo nome. Quem
não está farto das ideias, como pó, que desaparecem numa fugaz extinção,
passados poucos segundos de ser conhecida?
Se assim é,
necessitamos de ideias novas que escorram homogéneas a par com a evolução da
civilização para criar uma reformulação de tudo que envenena a dita sociedade
dos indivíduos. Mas aqui uma pergunta é exigida: “Será possível banir todos os
costumes e ideias que caracterizam a humanidade e criar outros novos a partir
desses?
Como devemos
compreender, todo o indivíduo social que é, precisa de referências. Sejam elas
culturais, materiais e ideológicas. Sendo assim, é necessário a partir da génese
de todo o saber criar um novo saber. Ou seja, o antigo conhecimento servir como
“trampolim ideológico” para novos saberes. E quem sabe se não chegará uma
Filosofia Evolutizada? Quem sabe?
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