A bater com as mãos na água do rio corrida.
Julgando que talvez aumente,
A alegria da inocente vida.
Ao ver-te relembro com tristeza,
A alegria oculta do passado.
Onde este ser de frieza,
Era feliz e amado.
O teu olhar quente e acolhedor,
Cheio de sonhos e utopias futuras.
Recorda-me o meu ser sonhador,
Que se moldou em proibidas securas.
Sento-me no banco abandonado,
A observar a criança com a vida a brincar.
Sentindo o tédio pesado,
No meu corpo a se abrigar.
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