O corpo lutou.
Mas apenas descobriu,
Uma ilusão que chorou.
Memórias fictícias,
De um tardio amanhecer.
Lágrimas sentidas,
De um corpo a desvanecer.
Incógnita descoberta,
De vidas relembradas.
Assim o Homem caí,
Nas ânsias amadas.
Por mais que lute,
Por sonhos tardios.
A Realidade sucumbe,
Nos destinos sadios.
Tudo é tarde,
No cedo demais.
Porque tudo o que o Homem sonha,
É vã glória dos mortais…
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