terça-feira, 20 de agosto de 2013
Sangue Poético
O meu sangue está seco,
Pobre
E frágil.
Não corre nas minhas veias.
Grito e fico sem ar.
Parece que estou a desmaiar…
Tudo é estúpido e inútil!
A minha Mente repugna
E sente ódio a tudo que seja fútil.
Alguns com sorrisinhos
E modos delicados.
Indicam-me leis e normas a seguir.
Sinto fúria a estes charlatães.
Basta desta gente vendida
E traidora como Judas.
Não suporto mais esta humilhação.
Basta!
Sois como larvas tumulares,
A impedir a minha Razão.
Porque insistis em eu seguir as vossas leis?
Ide vós!
Tendes a vossa estúpida filosofia,
Que não me leva a lado nenhum.
Sois fracos!
Não passais de nefastos abutres
A comer a glória da minha Vida.
Chega…
Chega de ideias, de Utopias,
De opiniões insignificantes como as vossas!
Chega!
Não suporto mais esta aldrabice!
Chega ao cúmulo, de por vezes, ser burrice.
Sinto fúria e rango os dentes!
Por vós…
Que não passais de indigentes.
As vossas palavras,
Estão revestidas de Mentira,
E de veludo.
Não passais de escumalha,
Impotente, ignorante
E cega!
Chega!
Chega desta mentira,
Deste ultraje
Desta Blasfémia.
Sois retrógrados
Insignificantes
E imorais.
A vossa vida é esta:
Corromper os modos
E impor a boçalidade.
Não passais de macacos,
De hienas
E raposas.
Sois mentirosos,
Hipócritas
E abusadores.
Chega de indelicadeza!
Porque quem se preocupa com os tais,
São a eles iguais.
São estúpidos animais!
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