Se me dizem que o sonho é repousar no submundo do inconsciente, respondo que é confuso. Poderá o sonho ser um sono no nosso inconsciente? Ou, um mero perfil, às vezes, de uma extração de uma certa realidade?
Quando, caminho imóvel, pela rua sonolenta de manhã de Inverno, e olho como uma criança fascinada pelo brilho luminoso da ilusão, choro como um perdido forasteiro no Mundo.
De repente, limpo o...s olhos, separo as pálpebras molhadas e pesadas. Sento-me no banco gasto e seco, numa inércia involuntária e solitária, cerrado no meu negro pensamento de loucura.
Nestes pensamentos sem noção de tempo, nem realidade ou consciência, vagueio na linha ténue e frágil entre o sonho e a realidade. Por vezes, fico desolado e cabisbaixo, fico confuso porque não sei se é sonho ou realidade, ilusão ou fictício. Caio no chão da rua, numa inércia contraída, e olho para o céu e grito em voz forte: “Como te amo, oh Eterno! Como te amo, oh ilusão! Porque não vens, para abafar a minha Razão?”.
Quando, caminho imóvel, pela rua sonolenta de manhã de Inverno, e olho como uma criança fascinada pelo brilho luminoso da ilusão, choro como um perdido forasteiro no Mundo.
De repente, limpo o...s olhos, separo as pálpebras molhadas e pesadas. Sento-me no banco gasto e seco, numa inércia involuntária e solitária, cerrado no meu negro pensamento de loucura.
Nestes pensamentos sem noção de tempo, nem realidade ou consciência, vagueio na linha ténue e frágil entre o sonho e a realidade. Por vezes, fico desolado e cabisbaixo, fico confuso porque não sei se é sonho ou realidade, ilusão ou fictício. Caio no chão da rua, numa inércia contraída, e olho para o céu e grito em voz forte: “Como te amo, oh Eterno! Como te amo, oh ilusão! Porque não vens, para abafar a minha Razão?”.
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