Utopizar a realidade? O contexto de utopizar, surge do pavor e da dor que o mistério da vida nos causa. A vida, logicamente falando, não existe! O que chamamos de vida é a morte. A morte é a vida, e a vida é a morte. Vivemos para morrer e morremos para viver. Paradoxo? Ilógico?
Comparando a nossa vida com os restantes animais, em que somos superiores? Nos genes? Na inteligência? No instinto? Quando, algumas pessoas, numa conversa banal, esclarecem-se que acreditam na Humanidade, eu rio-me; solto gargalhadas abafadas pela minha pequena mão direita.
A Humanidade, para mim é a reminiscência dos ritos e rituais antigos, onde se adoravam Deuses com cabeças de animais. A Humanidade, ou melhor, a sociedade, é um conjunto de animais que exploram outros. Os mais fortes exploram os mais fracos. Claro, que é compreensível, que me chamem de ignorante, Louco. Mas se repararem bem, os atos, as atitudes e os gestos dos indivíduos que preconizam a sociedade não passam de animais.
“Haja ao não Deuses, deles somos servos!” Somos meros dados jogados por Deuses que se riem das nossas atitudes e do nosso desespero angustiante. Somos o quê? Feitos de quê? Para quê? Quando vejo um humano, penso para mim, que este, não passa de um animal vestido com pele humana. Afinal, somos todos animais.
Comparando a nossa vida com os restantes animais, em que somos superiores? Nos genes? Na inteligência? No instinto? Quando, algumas pessoas, numa conversa banal, esclarecem-se que acreditam na Humanidade, eu rio-me; solto gargalhadas abafadas pela minha pequena mão direita.
A Humanidade, para mim é a reminiscência dos ritos e rituais antigos, onde se adoravam Deuses com cabeças de animais. A Humanidade, ou melhor, a sociedade, é um conjunto de animais que exploram outros. Os mais fortes exploram os mais fracos. Claro, que é compreensível, que me chamem de ignorante, Louco. Mas se repararem bem, os atos, as atitudes e os gestos dos indivíduos que preconizam a sociedade não passam de animais.
“Haja ao não Deuses, deles somos servos!” Somos meros dados jogados por Deuses que se riem das nossas atitudes e do nosso desespero angustiante. Somos o quê? Feitos de quê? Para quê? Quando vejo um humano, penso para mim, que este, não passa de um animal vestido com pele humana. Afinal, somos todos animais.
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