quinta-feira, 10 de outubro de 2013


No processo de uma ideia, na composição desta, é necessário um jogo mental para o processo desta seja concluído. Como tal, é imprescindível uma abertura de certas restrições que o ser humano impõe no seu pensamento e que manipula a própria inspiração para caminhos que a lógica humana tanto conhece. Para criar ideias sublimes e necessárias para uma civilização que tende em ostracizar o verdadeiro conhecimento, é acima de tudo, imperativo criar ideias que valem pelo nome. Quem não está farto das ideias, como pó, que desaparecem numa fugaz extinção, passados poucos segundos de ser conhecida?
Se assim é, necessitamos de ideias novas que escorram homogéneas a par com a evolução da civilização para criar uma reformulação de tudo que envenena a dita sociedade dos indivíduos. Mas aqui uma pergunta é exigida: “Será possível banir todos os costumes e ideias que caracterizam a humanidade e criar outros novos a partir desses?
Como devemos compreender, todo o indivíduo social que é, precisa de referências. Sejam elas culturais, materiais e ideológicas. Sendo assim, é necessário a partir da génese de todo o saber criar um novo saber. Ou seja, o antigo conhecimento servir como “trampolim ideológico” para novos saberes. E quem sabe se não chegará uma Filosofia Evolutizada? Quem sabe?

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