terça-feira, 24 de setembro de 2013


A estupidez da vida embate suave na ligeireza que os meus olhos filtram, em sôfregas ambições desesperadas que fartam a minha cabeça com interrogações sem sentido, e que eu não quero responder. O tédio contorna-me agora num manto ligeiramente pesado que abafa o meu coração com beijos mortos que enfim chegaram tarde. A ausência total de sentimentos volucres faz-me marear no desconhecido de dúvidas dúbias que abrangem todo o meu humanismo.
Como devo entender; nada sou! A verdadeira ânsia que sinto nas vísceras  da minha Alma não passam de procuras que não sei o que realmente procuro. A busca de tal esotéricas ideias, por vezes, faz-me chorar na realidade verdadeira, pois entendi que nada passa de um sonho de inocente criança.

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