Vejo a inocência a fugir, à distância!
Eu choro e corro,
Mas a infância não vem ao meu socorro.
Foge e dispersa-se cada vez mais…
Aí, eu desfaleço e não posso mais.
Caio no presente,
Soluço, e sofro sobre o corpo doente.
Eu desejo. É a inocência que procuro!
Porém, o coração torna-se num véu escuro…
Porquê? Sem ela o coração é nada!
Eu limpo os olhos, e vejo o negrume da madrugada.
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