terça-feira, 20 de agosto de 2013

Ânsia do Passado

Neste suave canto,
Fito pasmado.
O longe encanto,
Da saudade do passado.

Ah! Como recordo com tristeza,
A minha infância feliz.
Com um olhar de frieza,
Digo: "Que criança contente! O que te fiz?”

Normalmente não choro.
Penso. E escrevo por nenhuma razão.
Mas não é aí que eu moro!
A minha Mente sucumbiu à perdição.

Por muito que tente, não consigo explicar.
É de uma complexidade enorme,
Que nem sonho em estudar!
Adormeço, lento, por muito tentar…
Na minha Alma disforme,
De substâncias elementares.

Sem comentários:

Enviar um comentário