Fito pasmado.
O longe encanto,
Da saudade do passado.
Ah! Como recordo com tristeza,
A minha infância feliz.
Com um olhar de frieza,
Digo: "Que criança contente! O que te fiz?”
Normalmente não choro.
Penso. E escrevo por nenhuma razão.
Mas não é aí que eu moro!
A minha Mente sucumbiu à perdição.
Por muito que tente, não consigo explicar.
É de uma complexidade enorme,
Que nem sonho em estudar!
Adormeço, lento, por muito tentar…
Na minha Alma disforme,
De substâncias elementares.
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