terça-feira, 20 de agosto de 2013

O meu objetivo sempre foi morrer. Não encontro outro. A minha vida se resume a isto: A minha própria Alma é uma coisa exterior. Não existe! Deus, fez da minha Alma uma mera árvore decorativa. Ele diverte-se a brincar com o meu angustiante sofrimento. Eu paro de caminhar na baixa fria e penso: “O que sou para eu mesmo?”.
Sinto o meu corpo tão pesado, que o próprio peso mísero da minha roupa pesa-me...
no corpo. Sinto um cansaço leve nas minhas pálpebras que nem as abro direito. Faço um esforço monstruoso para prosseguir a minha caminhada reflexiva matutina.
A passar pela Igreja Ilusória da minha Mente, faço uma bênção e rio. Abafo o meu riso filosófico com a dura realidade. Estas neologias macrobias, criam no meu espírito, uma perturbação filosófica, que eu, caio no chão e digo: “Que vida é esta? Não importa… Estou num Mundo Anormal.”

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