terça-feira, 20 de agosto de 2013

Meras ideias pensadas da inércia do nosso inconsciente. A minha mente sente-se confusa entre esta ânsia solitária de querer adquirir uma filosofia ridícula que não me leva a lado nenhum. Esta filosofia, de noções incompletas, e meias-verdades, cria no meu raciocínio uma angústia difícil de engolir. Contudo, eu engulo em seco, sem saber a verdade completa.
Esta angústia de não saber o que é verossímil, faz-me criar ilusões e sonhos Utópicos na minha Vida. Crio, na minha mente, uma linha ténue e frágil, entre a ilusão e a razão. Fico atónito, como um sonhador fatalista a ver a minha escada espiral lúbrege e escorregadia dos meus pensamentos sublimes. Entre o sonho e realidade, não vejo nenhuma diferença, apenas, pequenos detalhes.
Na vida, todos temos sonhos. Uns mais realistas, outros mais ilusórios. E a meu ver, uma vida sem sonhos, era um erro fatal! Contudo, a qualidade de realizar estes sonhos é a persistência. O que diverge de acreditar dos meros sonhadores e dos sonhadores é a persistência de acreditar na semente minúscula do sonho. O sonho é o barco, nós, “os escritores”, somos os marinheiros e a fé é o leme. Terás coragem para acreditar no que a sociedade rejeita? – O sonho?

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